sábado, 30 de outubro de 2010

*Perdi

Me encontro absolutamente sozinha

Meus amigos se foram, me machucaram.

E aqui eu fiquei, totalmente perdida em lembranças

Que insistem em não me deixar pra me magoar um pouco mais.

E tudo que um dia fazia sentido se desfez.



Eu só, numa escuridão sem volta

Amando um alguém que nunca me amou

E não existe ninguém pra cantar pra mim

As lágrimas tomam conta de meus olhos



Sem conseguir segura-las ,elas caem,

Não consigo mais controlar o choro

E meus olhos, cada vez que os fecho

Me fazem lembrar de cada um de vocês



Momentos que a memória insiste em

Lembrar,isso me destrói um pouco mais.

Tudo parecia tão perfeito, tão bom,

Mas passou,as mascaras caíram



Todas as aquelas palavras eram ditas

Da boca pra fora, cada “Eu te amo”

Não valia de nada,mas eu acreditei.



Não vejo a saída,não vejo o fim,

Não vejo nada, só a angustia,

Só a cólera,só o desprezo,

Só a insegurança vem caminhando

Comigo e mais nada.



*As coisas iram mudar, as feridas vão sarar e eu vou ser FELIZ,sem você e isso só depende de mim. Logo depois, terei forças pra sorrir.

Lana*

sábado, 23 de outubro de 2010

Estamos a sós.

*E mais uma vez teimo em pensar em ti
E mesmo sem querer pensar sobre tal sentimento
Que aconteceu ha tanto tempo
E parece que nada passou.

*Te imagino ao meu lado
Conversando falando besteiras,
Dizendo coisas que não deverião ser ditas,
Sabendo que isso vai doer.

*Poderia estar em qualquer outro lugar
Mas insinsto em ir te ver
Tentando confessar,mas em minhas palavras
Ainda existem insegurança.

*O meu estranho amor ainda existe.
Saiu por aí e vejo lugares onde já estivemos
Onde nos declaramos
E nada disso pode vim acontecer

*Hoje talvez tu não se recorde de nada disso,
Hoje talvez não tenha nada pra fazer.
Deito na minha cama, sinto teu corpo
Em volta do meu, mas logo isso passa

*E vejo que continuo sozinho, tão só..

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

* Somos só eu, você, e o resto.

* Que as duas-voltas-e-meia da minha chave sempre encontrem no teu peito o mesmo intenso e inédito sentimento que me fez abrir todos esses precedentes. Eu fecho os olhos e encontro no amanhã nada menos do que a crescente proximidade do teu retorno. E somente as paredes da minha casa são testemunhas do meu sorriso.
* São esquinas que, sem alto-falantes, emitem sons de toda sorte, e muitos deles, infelizmente, são de uma voz familiar. São suspiros aos quais estou assutadoramente acostumado. Tenho uma permanente impressão de que esses sussuros já muito me esquentaram os ouvidos, em outros noites parecidas com a de hoje. Aí eu luto para não perder a concentração nesses sons, não me soltar da corda que me aponta a direção da saída mais próxima. Desconcentrado, tudo que cuidadosamente orbita meu coração sem bater nas minhas costelas perde o controle e aí tudo que sinto é uma dor interna intermitente que segue cada batida do bumbo de uma música triste qualquer.

* Desconcentrado, agarro-me ao trinco da primeira porta que eu encontro. E sempre acabo no mesmo quarto, na frente do mesmo computador, ouvindo as mesmas músicas, ínsone.

* Parece que eu tô reclamando, mas eu vejo beleza nisso tudo.

Palavras escondidas

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* Com a mesma falta de vergonha na cara
Eu procurava alento no seu último vestígio
No território da sua presença impregnando tudo que
Eu não posso, nem quero, deixar que me abandone

* São novamente quatro horas, eu ouço lixo no futuro
No presente que tritura, as sirenes que se atrasam
Pra salvar atropelados que morreram, que fugiam
Que nasciam, que perderam, que viveram tão depressa

* A vida é doce, depressa demais.

* E de repente o telefone toca e é você do outro lado
Me ligando, devolvendo minha insônia, minhas bobagens
Pra me lembrar que eu fui a coisa mais brega que pousou na tua sopa
Me perdoa daquela expressãopré-fabricada de tédio
Tão canastrona que nunca funcionou nem funciona.

* Me perdoa.

* A vida é doce, depressa demais...

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Todo dia a todo momento, estás presente no meu pensamento, perto toda a noção no tempo só por causa de ti.
*E quando eu acho que eu te amo, eu invento que tu me odeia.É que eu me perco nessas tuas pequenas frases muito complicadas.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Tudo mudou, vejo você aqui.

E é quando tu menos espera que ele vem, foi assim  que me aconteceu. Tu guarda magoas do passado , se tranca pra qualquer sentimento que possa aparecer com medo do que possa acontecer depois. Mas ele apareceu e aos poucos foi conquistando espaço e quando percebes que estas apaixonado é tarde de mais, mas foi por pouco tempo, não adianta fazer mais nada , já tinha me entregado a essa amor e ele me fez tão bem, só que quando parece que tudo está bem vem a insegurança que por mais que tu tenha vontade de tira-la de ti , ela insiste em ficar. Agora não importa o passado, o medo do futuro, apenas vou viver intensamente cada vão momento contigo por que é só isso que importa. O amor vem  e não importa o quanto tu sofreste , ele só coloca suas raizes no coração e fica lá o tempo suficiente pra que tu sintas toda sua intensidade e sua felicidade.

* E desde quando tu sabe mais de mim do que eu ?




Eu procurei esquece-lo, sabia que seria burrice tentar o erro novamente e joguei tudo pro alto, tudo que nos sobrou foi nossa amizade e no entanto hoje sei exatamente muito bem o que significas pra mim, mas tu insiste em me por dúvidas que há muito tempo já não existiam. No entanto nada disso vai fazer dissuadir nossa complicada amizade.
Te amo, caro amigo.
Humildimente, Lana.

domingo, 10 de outubro de 2010

Tem sentimento que é intenso demais, inquietante demais, e grande demais. Esse não fica guardado no peito. Ele explode pra todos os lados.
Às vezes é tão vazio que me perco em nervuras de algodão, choco-me com células e sou atingido por enormes grãos de poeira. É tão vazio que torna-se cheio. Cheio de tudo que é sem valor. E o vazio é pesado demais. Obedece a gravidade e me draga até a mais profunda das crateras, onde nem mesmo a luz conseguiu chegar. Não há nada lá, além do próprio nada. E até o mais alvo dos brancos é negro como nanquim. São fotos, desenhos e memórias, todos ausentes de cor, desprovidos de vida. E o sentimentos passam batido pelos meus olhos cegos, atravessam meu corpo como fantasmas e não deixam resíduos em minhas entranhas. E é difícil não sentir nada. Ou sentir nada por alguém, por ninguém ou por você mesmo.


Amo tua voz e tua cor
E teu jeito de fazer amor
Revirando os olhos e o tapete
Suspirando em falsete
Coisas que eu nem sei contar
Ser feliz é tudo que se quer
Ah! Esse maldito fecho eclair
De repente a gente rasga a roupa
E uma febre muito louca
Faz o corpo arrepiar
Depois do terceiro ou quarto copo
Tudo que vier eu topo
Tudo que vier, vem bem
Quando bebo perco o juízo
Não me responsabilizo
Nem por mim, nem por ninguém

Não quero ficar na tua vida
Como uma paixão mal resolvida
Dessas que a gente tem ciúme
E se encharca de perfume
Faz que tenta se matar
Vou ficar até o fim do dia
Decorando tua geografia
E essa aventura em carne e osso
Deixa marcas no pescoço
Faz a gente levitar
Tens um não sei que de paraíso
E o corpo mais preciso
Do que o mais lindo dos mortais
Tens uma beleza infinita
E a boca mais bonita
Que a minha já tocou


Paixão, Belchior.


Que te explode a alma. Então deitas-te. E são ondas de água que te cobrem…ou descobrem. São pernas ao alto que descem até ti. E és tão bonita. Talvez o anjo te proteja. Talvez te prometa.
Sentar-me-ía. Dançava até não mais poder chapinar.... Deitava-me junto a ti… e as minhas pernas são maiores que as tuas. Então ficavas tu… só tu.
Mas jamais te deixaria sozinha.
Mas jamais te deixaria sozinha. as tuas. Então ficavas tu… só tu.
Mas jamais te deixaria sozinha.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Eu te fiz feliz ?

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Ter você era o que eu mais queria.