segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


Eis que surge. Um parágrafo em meu peito. Idéias bem definidas, claras e simples. Mas a caneta teima. Teima em transferir para o papel tais idéias. Entristeço-me. Pergunto-me qual o motivo de tamanho mistério, tamanha vontade de complicar. Mas a caneta não responde. Tudo que ela escreve é isso. Punhados de idéias mascaradas, pensamentos encobertos e sentimentos nebulosos.

* Só quero que amanhã chova.

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